Com direção de Gareth Edwards, o novo Jurassic World: Recomeço já está nos cinemas e chegou faturando alto em seu primeiro final de semana de estreia ultrapassando os 300 milhões de dólares mundialmente.

Desta vez, acompanhamos os eventos após o final visto em Jurassic World: Domínio de 2022 onde os dinossauros acabam espalhados por várias partes do planeta Terra. Anos após o convívio dos animais pré-históricos com os humanos, muitos deles acabaram morrendo por diferentes eventos climáticos.

Além disso, os dinossauros já não chamam o interesse da população por se tornarem coisas naturais aos olhos humanos e muito por conta disso, também levou a falência da InGen que sempre esteve envolvida no projeto dos parques.

Dito isso, a nova aventura coloca Scarlett Johansson como Zora Bennett, acompanhada de Jonathan Bailey como o Dr. Henry Loomi e Mahershala Ali dando vida a Duncan Kincaid, ambos em uma expedição a uma ilha onde foram feitas mutações genéticas para dar origem aos dinos vistos nos antigos Parques e concentram atualmente o maior número de animais vivos, ainda que seja um lugar extremamente perigoso e proibido mundialmente de se acessar.

Na tal ilha a muitos animais que saíram do controle dos cientistas dando origem a aberrações mutantes, como o vilão da vez o D-Rex.

De certa forma, o filme funciona por si só e surpreende várias vezes a quem está assistindo com sustos beirando ao terror, ao mesmo tempo em que resgata o saudosismo visto nos primeiros Jurassic Park, incluindo ainda o tema clássico dos filmes.

A história te prende na cadeira, o objetivo é claro dos protagonistas em conseguir extrair o DNA de três dos maiores dinossauros da ilha seja na terra, no ar e no mar. O intuito é fabricar um remédio para a indústria farmacêutica capaz de curar doenças cardíacas, entre outras.

O longa conta com várias cenas incríveis principalmente o início se passando em alto mar com ataques do Mosasaurus contra uma família e seu veleiro, que se juntam ao Spinosaurus gerando um dos momentos de mais aflição em Jurassic World: Recomeço.

Ainda assim, há poucos dinossauros no filme de certa forma que prioriza mostrar mutações jamais vistas pelo público, mas que faz sentindo quando se lembra em qual ilha eles estão e o por que deles terem sido deixados para trás.

O icônico T-Rex está lá com toda a sua imponência ou nem tanto assim, ainda que ele se apresente, incomoda um pouco a audiência acostumada a vê-lo em ação não o ver pelo menos conseguindo furar um bote inflável em determinada cena do filme, ou não causando estrago algum.

Enfim, sem dúvidas Jurassic World: Recomeço irá fazer dinheiro por si só pois, é um filme ainda de dinossauros e o nome tem peso. Se é um bom recomeço para a franquia, ainda deixa dúvidas pois, o objetivo foi alcançado, mas pouco se deixou em aberto para uma sequência.

 Teremos que aguardar os números finais, que deve ficar perto do bilhão sem dúvidas e ver o que a Universal pretende para esta nova trilogia pois, é o que se almeja pelo estúdio. Uma nova trilogia!